sexta-feira, 26 de setembro de 2025

Fragmentos

Aqui neste blog posto fragmentos. Fragmentos são parte de um todo maior, ainda que não enxerguemos esse todo em sua inteireza. De fragmento em fragmento, o que aqui posto são impressões, e estas impressões sou eu, melhor dizendo, o que estou sendo. Ou ainda: o que, de alguma forma, vejo, percebo.

Gal Costa

Gal Costa completaria 80 anos, hoje. Em sua interpretação, dentre as tantas que gosto, cito a música "Topázio", de autoria do Djavan. Isso me lembra, inclusive, que fiz um poema sobre isso: "Topázio Amarelo".

segunda-feira, 22 de setembro de 2025

Alegria e Cansaço

Alegria e cansaço não combinam. Para se ter alegria, há que se estar leve, sem maiores fardos. Hoje, porém, fica difícil criar um caminho de alegria. Que fazer?

domingo, 21 de setembro de 2025

Chance

A cada dia, cada um de nós precisa, apesar dos pesares (ou especialmente por causa deles), dar a si uma nova chance, pois se não formos nós mesmos a fazer isso, quem se obrigará a fazê-lo? Dar-mo-nos uma nova chance, a cada dia, faz parte de sermos maduros para conosco, com nossa condição e com a realidade. E nos diz sobre clareza, inteligência emocional e humildade.

sábado, 20 de setembro de 2025

Simone Bittencourt de Oliveira

Simone Bittencourt de Oliveira é uma cantora brasileira que não se vê mais na mídia. Mas eu não a esqueço. Sua voz suave, suas canções comoventes, sua arte, enfim, tudo me toca. A quem interessar, busque suas músicas no YouTube, por exemplo. Seu website está aqui: https://simone.art.br/

sexta-feira, 19 de setembro de 2025

Os Limites

Tudo tem limites, dizemos. E deve ser assim mesmo, já que tudo o que existe há de ter uma extensão, como também uma natureza que opera em relação ao resto. Sobre quem somos, acho que deveríamos ter uma educação mais objetiva sobre os limites, os nossos. Isso nos ajudaria a nos vermos e vermos aos outros com mais realidade e, assim, com mais certeza e possibilidade de justiça.

terça-feira, 16 de setembro de 2025

Robert Redford

Perdemos, hoje, o ator Robert Redford. Comovo-me mais com aquilo que tem a ver com a minha infância e a adolescência, meu passado. E Redford era uma dessas figuras que vi em filmes naqueles idos dias. Lembro-me, em especial, de "Golpe de Mestre" (1973) e "Butch Cassidy and Sundance Kid" (1969), este último na companhia do também já ido Paul Newman. Vá em paz!

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