A fruta roída sugere a presença de um desejo. Quem a roeu não precisa estar na cena. Nossos instintos sabem sentir o acontecido e, junto, também sentir o desejo pelo doce da maçã, o prazer de mordê-la e penetrá-la. Como se, ao vermos alguém andando de bicicleta, nos sentirmos também pedalando ao vento, o vento batendo ao rosto.
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