Não uso, mas já vi o tipo de vídeo. Tudo cada vez mais rápido, superficial, só para consumo. Acho que esse tipo de coisa diz de uma geração que se recusa a pensar. E a sentir, de fato. De outro modo, já que este blog trata de fragmentos, talvez se possa crer no TikTok como uma ferramenta de fragmentos. E, assim, se possa pensar algo mais sobre o tema.