De pequenos a grandes, de disfarçados a assumidos, muitos se dedicam ao roubo. Há, hoje, praticamente, uma naturalização de tal prática. É a cultura da sem-vergonhice, pois deveríamos todos ter vergonha de roubar, de subtrair dos outros o que lhes pertence. Porém, pelo visto, toma-se por otário todo aquele que pensa como eu. Deixo, então, uma pergunta: uma sociedade imensamente calcada nisso há de ter sustentabilidade?